terça-feira, 8 de junho de 2010

HISTÓRIA DE FAMÍLIA

Por Dândalo Marques Ribeiro Neto - 5º C
Sob orientação da mãe Angela Lacerda Maia

Meu avô chamava-se Dândalo Marques Ribeiro, pertencia a uma família circense cujo nome artístico era “Família Tangará”, eles foram os introdutores do Trapézio voador no Brasil.
Em meados dos anos 40, meu avô que era filho de um dono de circo, conheceu uma jovem na cidade de Araxá, chamada Alice Maria Sanches, os dois se apaixonaram e se casaram. Minha avó abandonou a vida na cidade para viver no circo tornando-se artista circense e logo vieram os filhos: Dândalo Marques Ribeiro Júnior (meu pai), Maria Deli Marques Ribeiro e Humberto Marques Ribeiro( meus tios).
Meu avô era trapezista junto com seus irmãos. Um dia, por volta do ano de 1955, ele estava apresentando o seu número aéreo quando houve um acidente, meu avô não conseguiu completar o seu salto com perfeição para alcançar a mão do aparador, ele caiu de mau jeito na rede de proteção que o projetou ao chão, foi então que meu avô faleceu.
Meu pai era muito pequeno, mas recorda-se da grande perda e prometeu a si mesmo que quando tivesse um filho homem, faria uma homenagem dando a ele o nome do seu pai.
O tempo passou, meu pai cresceu e aprendeu a arte circense, foi trapezista, equilibrista, piloto do globo da morte, mas o que ele mais gostava era de pintar o rosto e transformar-se no palhaço Xibiu.
Alguns anos mais tarde o meu pai casou-se com uma moça do circo e desta união nasceram minhas irmãs: Mirían, Patrícia e Carol.
Durante um tempo, meu pai afastou-se dos picadeiros e veio morar em Uberlândia, onde cresceram as minhas irmãs. Ele acabou se separando e resolveu voltar a viver no circo, foi então que conheceu a minha mãe, Angela Lacerda Maia, que assim como minha avó, não era de circo, morava em Belo Horizonte e abandou a vida na cidade em nome de um grande amor. Casou-se com meu pai e foi viver ao lado dele no circo.
Minha mãe tinha um filho do seu primeiro casamento que se chama Matheus.
Os anos se passaram e minha mãe engravidou. Meu pai então pode realizar a sua promessa e batizou-me com o nome de Dândalo Marques Ribeiro Neto. Eu nasci no dia 18 de agosto de 2000, quando o circo estava em Vila Velha no estado do Espírito Santo, meu pai não se cansa de dizer que eu sou seu sonho que se tornou realidade.
Depois do meu nascimento, os meus pais ainda viveram algum tempo no circo, mas meu pai decidiu fixar moradia em Uberlândia novamente para que eu pudesse estudar.
Hoje meus pais trabalham em empresas nesta cidade e eu estudo na escola Municipal Boa Vista, tenho muito orgulho da minha origem circense, espero que o futuro me reserve muitas coisas boas e que eu possa dar continuidade a minha vida fazendo uma bela história, assim como meus avós e pais fizeram.

Fonte:
Texto escrito com a ajuda da mãe Angela Lacerda Maia
Todas as fotos foram gentilmente cedidas pela família do aluno Dândalo Marques Ribeiro Neto

O QUE É ÍNDIO?


Por: Marcos Felipe Belisário Costa

O índio não é o que pensam: preguiçoso, que quer tudo na mão sem trabalho nem nada. È muito pelo contrário, o índio trabalha muito para conseguir o que ele tem. Existe mais de 200 tribos espalhadas pelo Brasil, e nelas Tupi, Guarani, Xavante, etc... Contando com todas essas tribos os índios falam mais de 180 línguas tirando o português.
Os índios estão sofrendo muitos preconceitos, estão maltratando os índios.
Alguns povos indígenas cultivam mandioca, milho, feijão, batata, doce e amendoim.
Os povos indígenas sofrem muito desde a chegada dos portugueses no Brasil, estão lutando muito para conseguirem viver nas suas terras. Mas mesmo sofrendo muito, vivem felizes com a sua cultura: dança, caça, pesca cultivo...
Os índios antes não podiam falar a sua própria língua, pois povos não indígenas diziam que a língua deles eram feias e ruins. E que só o português era bonito.
A maioria dos povos indígenas moram em aldeias. Existem algumas tribos que moram em uma só casa, com capacidade de 30 a 80 índios, mas também existem tribos que vivem em cada família numa casa.
Os índios estão perdendo a sua cultura, a oca deles são feitas de materiais quase iguais as nossas, estão vestindo roupas como nós.
Várias pessoas acham que quando uma pessoa nasce e vai para as cidades e se forma em medicina e vira um médico, as pessoas acham que deixa de ser índio, mas não, quem nasce índio morre índio!!!!!!!!!

A Troca

Por Stefany Vieira dos Santos – 5º ano B

- Oi! Como vai?
- Vou bem!
- Que cavalo bonito!
- É, mas estou vendendo ou trocando.
- Você troca uma plantação de milho no cavalo?
- Troco.
Então o homem que trocou a plantação de milho pelo cavalo disse:
- Eba! Agora eu tenho um cavalo muito bonito!
- É mesmo, mas o meu carro é ainda mais bonito do que animal!
- Ele não é animal, agora ele tem nome!
- Qual e o nome dele ?
- É cavalo!
- Cavalo não é nome, seu burro!
- Então o nome dele é Bidu!
- Cavalo não tem nome. Mas se você quiser por nome; o cavalo é seu!
- Você tem razão, o cavalo é meu. É verdade! Pois deixe que eu cuide do meu cavalo!

Quem sou eu?

Por Dionata Costa dos Santos - 5º ano B

Meu nome é DIONATA COSTA DOS SANTOS. Tenho 10 anos. Moro no Bairro Tocantins.Tenho três irmãos, um menino e duas meninas, comigo são quatro irmãos .Eu gosto de brincar de vídeo game. Eu fico triste quando não tem ninguém para brincar .Meu melhor amigo é o LUCAS. A casa em que eu moro tem 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, copa e garagem .
Eu queria que ela fosse maior para eu jogar bola.
Meu pai trabalha de pedreiro e minha mãe de babá.
Eu gosto de estudar e a minha escola é conservada.
Eu não trabalho, eu só ajudo a minha mãe no serviço de casa. Eu sou muito feliz.
Eu queria um carro, mas eu não tenho mas terei quando crescer.
Se eu pudesse eu mudaria o mundo, eu tirava as bebidas alcoólicas e a poluição.
Eu acredito em Deus para mim ele é tudo!
Meu maior sonho é ser jogador de futebol.

POESIAS DE AMOR PARA TODAS AS IDADES

Por Vitor Rafael - 5º ano B

Gosto de ferro
Gosto de metal
Gosto de você
Por que é mais legal

Passei pelo campo
Passei pelo riacho
Cada vez que te olho
Mais bonita eu ti acho

Brinquei com água me molhei
Brinquei com fogo me queimei
Brinquei com você...
Me apaixonei

Morena dos cabelos de veludo
Seu pai não tem dinheiro
Mas seus olhos valem tudo!

Só não ti dou a rosa
Porque tem espinho
Mas ti dou meu coração
Com muito amor e carinho

Penso no passado
Penso no futuro
Penso em nos dois
Beijando no escuro

Que ria ser poeta
Poeta, não posso ser
Se poeta pensa muito
Eu só penso em você

Relacionamentos amorosos

Por Dayane Fereira Da Silva

O amor nunca acaba quando você gosta da pessoa pode ser homem ou mulher.
Quando a mulher se apaixona o amor dura bastante tempo.
Agora o homem é diferente. O amor assim que começa já acaba por que o homem não ama, só curte.
O casal, por exemplo, briga porque se ama. Porque se o casal não ama, não briga.
Todos os casais brigam, nenhum casal é diferente.
Os namorados amam mais do que os casais casados, por isso que as vezes o namorado pode até matar sua namorada por causa de outro ex-namorado da mulher!
Ele prefere matar sua atual namorada para que ela não seja de outro homem.

Mais uma em minha casa?

No dia 30 de novembro de 2009, às 6 horas da manhã, minha mãe me acordou para eu ir à escola e ela ir para o pré-natal, pois aquele dia ela completaria 9 meses de gravidez, aí eu fui á escola e ela para a medicina.
Eu cheguei da escola às 11:35 horas, minha mãe não tinha chegado, mas a minha avó falou que ela tinha sido internada que o parto dela seria às 16 horas, então, minha mãe foi ganhar a minha irmãzinha às16:15 horas.
Estava um dia chuvoso, mas estava quente, pois eu estava muito ansiosa para ver minha mãe e minha irmã.
Eu fiquei muito alegre, porque a era é a minha primeira irmã.
Eu também aprendi a dar carinho e amor ao próximo.
A minha vida ficou muito diferente, pois eu sei que vai ficar mais uma pessoa a me espera quando chegar da escola.
Eu gostaria de estar no hospital, para poder ver o nascimento dela.
O nome da pessoa que fez a diferença em minha vida se chama Ana Caroliny.

Viagens aos planetas

Uma história criada por Paulo Augusto Lima Piqui – 5º ano A

Um dia um astronauta Michael queria conhecer o espaço e chegou lá no planeta Marte
E viu um buraco. Ele entrou num buraco e foi andando achou um bichinho que parecia ser uma borboleta. Ele seguiu em frente até que chegou a casa do E.T. Juvenal. Ele entrou e o Juvenal viu Michael e pegou a vassoura e a pá e foi no rumo de Michael por que achou que o humano fosse um rato. Os E.T.’s de Marte são muito grandes, então ele achou que Michael era um rato e deu uma vassourada nele e ele morreu e Juvenal pegou ele e jogou fora.
Michael nem pode conhecer outros planetas, ele tinha planos para visitar todos os planetas, mas o único planeta que ele mal conheceu foi o planeta de Marte.
Ele morreu e não voltou mais para a Terra. Foi uma missão não completada porque ele foi morto pelo ET. Juvenal.